CATÁLOGO

Um completo e interessante compêndio das moedas e cédulas brasileiras de todas as épocas.

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CURIOSIDADES

Você sabia que no século 19, usava-se uma escala impressa em papel para medir moedas...
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A MOEDA NO TEMPO

A história da moeda no Brasil contada através dos anos desde os tempos coloniais até os dias de hoje.

4º. Centenário da Colonização do Brasil, 1532-1932

Por ocasião do 4º. centenário da colonização do Brasil, em 1932, colonização esta que teve início efetivo em 1532, somente 32 anos após o descobrimento do Brasil, tendo como marco a fundação da Vila de São Vicente, a atual cidade de São Vicente, estado de São Paulo, foi lançada uma série de 6 moedas com motivos relativos à época. Também conhecidas como "Vicentinas" em alusão à cidade fundada.

Confeccionadas em 1932 e assinadas por Calmon Barreto (sigla CB), a série foi apresentada nos valores de 100, 200 e 400 réis em cuproníquel, 500 e 1000 réis em bronze-alumínio e 2000 réis em prata. Esta série é considerada como sendo as primeiras moedas cunhadas no período Vargas.

100 réis, cuproníquel, 21 mm - De um lado, a efígie do cacique Tibiriçá - o primeiro índio catequisado pelo padre jesuíta José de Anchieta - e, do outro, adornos indígenas.

200 réis, cuproníquel, 25 mm - Exibe, de um lado, a Esfera Armilar - símbolo da ciência náutica adotada como pavilhão das naus que faziam a carreira do Brasil e, do outro, uma nau portuguesa.

400 réis, cuproníquel, 30 mm - Mapa representativo do Tratado de Tordesilhas onde estabeleceu-se um meridiano situado a 370 léguas a oeste das ilhas de Cabo Verde, nas costas da África, sendo que as terras a oeste pertenceriam à Espanha, e as a leste seriam de Portugal. No reverso, a Cruz da Ordem de Cristo que adornava as velas das caravelas que exploravam os mares desconhecidos.

500 réis, bronze-alumínio, 22,5 mm - Imagem de João Ramalho, aventureiro e bandeirante português que colaborou com a fundação de São Paulo. No lado oposto, um gibão (vestimenta) bandeirante. Esta moeda é popularmente conhecida como "casaquinha", "coletinho" ou "camisolão".

1000 réis, bronze-alumínio, 26,7 mm - Efígie de Martim Afonso de Sousa, primeiro colonizador das terras brasileiras e governador da capitania hereditária de São Vicente. No reverso, as armas de Martim Afonso de Sousa.

2000 réis, prata, 26 mm - Busto de D. João III, o Colonizador, rei de Portugal. No verso, escudo real de D. João III.

Fonte: Coleção Eduardo Rezende

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