Valor facial entre florões, circundado por anel de tulipas e pela inscrição PETRUS I. D. G. CONST. IMP. ET PERP. BRAS. DEF., era e letra monetrária G
REVERSO
Brasão do Império, ladeado acima pela inscrição IN HOG SIGNO VINCES
PADRÃO MONETÁRIO
RÉIS(até 08/10/1833) Originado no período Colonial por influência do monetário português, não se tratava de uma moeda genuínamente brasileira. Foi aproveitado do padrão português, sem fundamentação legal no Brasil.
PERÍODO POLÍTICO
Império, D. Pedro I - 1º. Reinado (1822-1831) Período em que D. Pedro I governou o Brasil como Imperador, compreendendo o período entre 07.09.1822, data em que D. Pedro I proclamou a independência do Brasil, e 07.04.1831, quando abdicou do trono brasileiro.
LIMITES GEOGRÁFICOS
Provincial
ORIGEM
Casas de fundição
CARACTERÍSTICAS
Material:
cobre
Diâmetro:
35,0 mm
Massa:
14,34g
Espessura:
1,65mm
Bordo:
liso
Eixo:
reverso medalha (EV) ⇈
OBSERVAÇÕES
Casa da Fundição de Goiás. Letra Monetária G. Sem carimbo geral. Variante VICES
EMISSÕES
KM# n/d
ano
produção
CRMB
Prober
Amato
Vieira
Bentes
obs.
1828
n/d
1828-C-080v2
C-1337H
C.688B
482.04
Citação das fontes de códigos de referência de moedas: KM# é código de referência de Krause-Mishler do Standard Catalog of World Coins, 2014 CRMB é código de referência proposto por este site - Código de Referência das Moedas Brasileiras Prober extraido do Catálogo das Moedas Brasileiras, de Kurt Prober, 3ª. edição, 1981 Amato extraido do Livro das Moedas do Brasil, de Amato/Neves, 17ª. edição, 2024 Vieira extraido do Catálogo Vieira - Moedas Brasileiras, de Numismática Vieira, 14ª. edição, 2012 Bentes extraido do Catálogo Bentes - Moedas Brasileiras, de Rodrigo Maldonado, 1ª. edição, 2013
Fontes dos códigos de referência das moedas: KM#, Standard Catalog of World Coins, Krause-Mishler, 2014 CRMB, deste site, Código de Referência das Moedas Brasileiras Prober, Catálogo das Moedas Brasileiras, Kurt Prober, 3ª. edição, 1981 Amato, Livro das Moedas do Brasil, Amato/Neves, 17ª ed., 2024 Bentes, Catálogo Bentes, Rodrigo Maldonado, 1ª. edição, 2013
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A série: 1823-1831 Casa de Fundição de Goiás (1) - Cobre
Memória Receita Federal
Essa repartição, muito comum durante o ciclo do ouro nas capitanias mineradoras, subsistiu em Goiás até 1832, quando ainda era contemplada no orçamento. Era sua atribuição fundir o ouro trazido pelos mineiros em barras, descontando na ocasião os tributos que incidissem sobre o minério. Outras casas de fundição em São Paulo, Minas Gerais e Mato Grosso funcionaram durante o século XVIII e princípios do século XIX; a mais antiga, a Casa de Fundição de São Paulo, remonta ao final do século XVI.
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